Olhe para mim e diga que não sou nada pois quanto mais atributos me dão menor fico e sumo morto.
E o poder das palavras ja estão reagindo em meus neurônios precoces que têm o poder de responder aquilo que não escolhi.
Sofro da ignorância e meu remédio é minha arrogância. Na minha mão esta escrito aquilo que por causa do meu analfabetismo não tinha percebido e num bar um amigo desconhecido me leu o alerta da minha ânsia.
Mas não refleti e me perdi em mim pois quanto mais os anos passam menos me conheço. E assim fujo de definições para não esbarrar em mim, acabo não pensando no amanhã...
Prefiro a liberdade de resolver tudo sem data, tudo de ultima hora ou atrasado. Exceto ser feliz e para mim basta o capital d vinho e do cigarro, que a cada dia mais caro, culpa do estado que finge preocupação mas é totalmente sem ação.
Agora deixe-me livre para morre!
Previdência, sempre pouco solidaria, quer a prova da minha incapacidade pois o dinheiro dos escravos é pouco.
Então liberem o fumo e deixem de fingir, deixe-me viver. Liberem em todo lugar e já que passivamente é menos saudável ainda então fumaremos todos juntos.
Liberem!
Liberem tudo!
Liberte-nos de tudo!
Coloquem trampolins no topo dos prédios
Forcas públicas nas praças
Distribuam venenos nas farmácias
Libertem-se de nós. Gastem menos e finjam menos pois ate satanás sabe que para conquistar o paraíso é necessário ser sincero e sinceramente não sei que futuro me espera nesse estado que me quer vivo para sofrer ate a morte.
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